["Está em cima com o céu e o luar, hora dos dias, semanas, meses, anos, décadas e séculos, milênios que vão passar..."]
["Eu não vou chorar, você não vai chorar; você pode entender que eu não vou mais te ver, por enquanto, sorria e saiba o que eu sei, eu te amo"]
[Porque eu pedi com jeitinho para que ele cantasse "E eu vou guiando, eu te espero, vem; siga aonde vão meus pés, porque eu te sigo também" olhando na minha direção]
[Oi, Carlos Pontual. Meu nome é [P], tenho um blog cujo nome é inspirado numa música do Ruivo e "não sei se o mundo é bão", mas você e Diogo Gameiro são, sim]
["Vem me ensinar a falar, vem me ensinar a ter você; na minha boca agora mora o teu nome, é a vista que os meus olhos querem ter; sem precisar procurar, nem descansar e adormecer..."]
["Eu só queria te contar que eu fui lá fora e vi dois sóis num dia, e a vida que ardia sem explicação..."]
[Está vendo o Ruivo de cabeça baixa? Foi logo depois que ele explicou que sempre prefere cantar aquela música ao ar livre, pois assim todos podem ver as estrelas. A canção é de uma estrela que, ele tem certeza, sempre se faz presente quando é tocada a sua canção. E então, enquanto os primeiros acordes eram iniciados, naquele momento em que ele está de cabeça baixa mesmo, começou a chover. E choveu durante All Star inteirinha. Quando ela terminou, em coro uníssono, a estrela parou de chorar sobre nós. De arrepiar. Mesmo]
[Porque uma [P]essoa vítima de alterações alcoólicas e duas doses de desdém com gelo consegue tirar fotos esquartejadas em ângulos estranhos. Isto sem falar no banho de chuva, nos pés descalços, na rouquidão e na aventura que é uma volta para casa pós-Ruivo...]
[Nando Reis e Os Infernais / Novembro de 2008]