Ele me desafiou naquele joguinho viciante da badalada rede social - aquele que testa nossos conhecimentos musicais - há pouco mais de um mês.
Lá estava eu - ABSOLUTAMENTE NA MINHA, ENTENDEU, MURPHY? -, cumprindo meu papel de rival que disputava ferrenhamente cada partida quando, de repente, a ~mágica~ do chat se fez presente na forma de um "Tá bonita essa disputa!", que evoluiu para outras mensagens e outras e outras e mais outras - todas, porém, envolvendo nosso gosto musical, nossas revanches, minhas vitórias repentinas em Metal e as dele em Ana Carolina.
Pois bem, pois bem.
Continuava eu lá, quietinha - REGISTROU ESTA INFORMAÇÃO, MURPHY? -, até que a minha teoria da geração espontânea de convites aleatórios tomou forma e pipocaram pedidos de telefone, uma saída para um chopinho e link para minha página na badalada rede social, terminando com a inconsequente afirmação de que "o interesse em saber de você não é novo...".
Esperava que eu me escondesse na casinha e ignorasse e me fingisse de anta paralítica - o que, aliás, ERA O QUE EU HAVIA DECIDIDO FAZER NA MINHA VIDA, NÉ, MURPHY? Esperava que eu colocasse um ponto final antes quevirássemos ~amigos~ e nos esbarrássemos no chat fôssemos um começo de qualquer coisa que - já sabemos de antemão - NÃO PODE SER? Eu também, Murphy. Eu também.
Precisava, né, Murphy? Precisava MESMO de um par de olhos cor de mar, correto? É para que, exatamente? Se for para evitar que eu raciocine direito enquanto digitam apressadamente, esperam minhas ironias e me chamam de deliciosamente complexa, olha, tenho que admitir, EXCELENTE TRABALHO, MURPHY.
Cara.
Deliciosamente complexa.
[Não preciso consultar nenhum oráculo para saber o que vem pela frente. Valeu, hein? MAL POSSO ESPERAR, MURPHY]
Pois bem, pois bem.
Continuava eu lá, quietinha - REGISTROU ESTA INFORMAÇÃO, MURPHY? -, até que a minha teoria da geração espontânea de convites aleatórios tomou forma e pipocaram pedidos de telefone, uma saída para um chopinho e link para minha página na badalada rede social, terminando com a inconsequente afirmação de que "o interesse em saber de você não é novo...".
Esperava que eu me escondesse na casinha e ignorasse e me fingisse de anta paralítica - o que, aliás, ERA O QUE EU HAVIA DECIDIDO FAZER NA MINHA VIDA, NÉ, MURPHY? Esperava que eu colocasse um ponto final antes que
Precisava, né, Murphy? Precisava MESMO de um par de olhos cor de mar, correto? É para que, exatamente? Se for para evitar que eu raciocine direito enquanto digitam apressadamente, esperam minhas ironias e me chamam de deliciosamente complexa, olha, tenho que admitir, EXCELENTE TRABALHO, MURPHY.
Cara.
Deliciosamente complexa.
[Não preciso consultar nenhum oráculo para saber o que vem pela frente. Valeu, hein? MAL POSSO ESPERAR, MURPHY]
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