quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

[Janeiro]

Não sei quanto ao resto da humanidade, mas sabe o que eu faço entre fevereiro e dezembro? Penso em janeiro.

Após bater os meus próprios recordes no quesito malas abarrotadas de coisas que não serão utilizadas efetivamente, a não ser para enfeitar armários de hotéis, venho por meio deste dizer que vou ali e ali, de modo que meu sumiço estará diretamente ligado à nova tentativa de bater outro recorde, o de aventuras repletas de glamour, sal, areia, sol e água fresca.

Não sei quanto ao resto da humanidade, mas sabe o que eu faço em janeiro? Gasto muito mais do que deveria, como além do que é permitido pelos santos mandamentos das boas curvas, fotografo placas que é uma beleza, imito sotaques alheios, estrago meu cabelo, abuso do sol, crio marcas, deixo marcas e vivo, colega.

[Em janeiro, eu vivo com uma intensidade de doer]

9 comentários:

  1. Tou pensando seriamente em seguir seus passos e gastar mt mais do que deveria nas minhas próximas férias e aproveitar bastante. Infelizmente está bem longe só em novemrbo.

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  2. Gostei da cronica. Parabens.
    Passei aqui lendo. Vim lhe desejar um Tempo Agradável, Harmonioso e com Sabedoria. Nenhuma pessoa indicou-me ou chamou-me aqui. Gostei do que vi e li. Por isso, estou lhe convidando a visitar o meu blog. Muito Simplório por sinal. Mas, dinâmico e autêntico. E se possivel, seguirmos juntos por eles. Estarei lá, muito grato esperando por você. Se tiveres tuiter, e desejar, é só deixar que agente segue.
    Um abraço e fique com DEUS.

    http://josemariacostaescreveu.blogspot.com

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  3. Olá!
    Adorei seu cantinho e agora te sigo!
    Beijos meus!
    Uma ótima semana pra ti!

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  4. E depois a gente vive um ano inteirinho planejando o próximo janeiro. Sei bem o que é... rs

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  5. Meus janeiros são tão diferentes dos seus, que inveja!
    Fico em casa sempre, não viajo.
    Mas que você consiga ser cada vez mais intensa, assim como seu modo de viver o mês exige.

    Beijos

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  6. E se teu janeiro fosse o ano inteiro?

    ps: *só* coisas boas despedaçam corações. E eu também não me entendo de vez em *sempre*.

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[Suas Pegadas]