Além daquilo que aprendi com o livro - não nomear, para que a coisa não morra -, minha experiência recente me fez acrescentar o "não contar", para que a coisa não desande.
Então, agora sou uma pessoa com algumas coisas para contar e que, no entanto, não vai abrir a boca e nem esparramar os dedos. Vou testar minha versão zen, paciente e equilibrada. Ela está aqui, dentro de mim, em algum canto, tá?
[Bom, eu comprei um daqueles potes sensacionais de sorvete - do meu favorito, duvido que se lembre qual é o sabor - e talvez, para ele, eu conte. Só para ele]
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[Suas Pegadas]