sexta-feira, 29 de junho de 2012

[R]

Das ironias da vida.

Muitas reuniões de Centro Acadêmico, um Congresso da UNE, alguns Encontros Nacionais de Estudantes, vários debates, um monte de palestras e um coração partido repetidas vezes depois, eis que descubro que tudo caminhava, enfim, para que eu retornasse a um banco de cimento de uma universidade estadual e, em meio a palavras de ordem e gritos de protesto, sem esperar por absolutamente nada e totalmente distraída, conhecesse alguém que, sinceramente, não me interessa se é o certo ou mais um errado - mas que é, no momento, o que de melhor eu conseguiria pedir para mim.

[Se eu soubesse que qualquer pessoa que não compartilhasse uns palavrões numa passeata comigo era uma furada e que devia focar na minha própria categoria eu já teria feito isso, né, Murphy?]

Um comentário:

  1. Murphy sabe que o risco é alto, minha cara.
    Quando vem assim, alguém inesperado, a gente lembra que é bicho.
    No começo, até rosna. Depois ronrona. Aí vai.

    Não sei você, mas eu tenho desconfiança de tudo, visto o que Murphy já me apresentou nessa vida. Mas, veja só, se para agora funciona, QUE FUNCIONE.

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