Consigo lidar muito melhor agora com qualquer espécie de ser humano e suas atitudes inesperadas do que quando acreditava que uma pessoa poderia ser, de fato, boa. Abro mão da falsidade velada que oculta sabe-se lá qual intenção.
Prefiro a bondade nua, crua e direta dos instintos.
Prefiro a bondade nua, crua e direta dos instintos.
Os instintos que sinto
ResponderExcluirA cultura não cura...